Pois é...... sempre há alguém que fala mal e mostra-se averso, mesmo todas evidências apontando pro lado oposto. Fácil criticar.... mas cadê os tais dados reais, as estatísticas, os estudos, os fundamentos realmente sérios, lógicos e seguros? Ah, sim.... ele não cita!!!
Como diz, Giovano, um colega de uma lista de discussão sobre assuntos relacionados à Obstetrícia, é mais fácil desqualificar um adversário em vez de convencer do seu ponto de vista.
Mas enfim..... leiam e opinem!!
Como diz, Giovano, um colega de uma lista de discussão sobre assuntos relacionados à Obstetrícia, é mais fácil desqualificar um adversário em vez de convencer do seu ponto de vista.
Mas enfim..... leiam e opinem!!
Jornal do CREMERJ • ABRIL 2009
Raphael da Câmara Medeiros Parente
Médico do Ministério da Saúde (HSE);
Doutor em Ginecologia (UNIFESP)
Mestre em Epidemiologia (UERJ)
Médico do Ministério da Saúde (HSE);
Doutor em Ginecologia (UNIFESP)
Mestre em Epidemiologia (UERJ)
Vem sendo dito, inclusive, que o médico não sabe mais realizar um parto vaginal, dando a entender que esta capacidade somente é dominada pelas parteiras, enfermeiros, obstetrizes etc.
Para solucionar este problema, foi criado pela USP um curso de obstetrícia. Vocês leram bem: um curso de obstetrícia! Após quatro anos, o formando está apto a fazer partos vaginais. Este curso não tem nada a ver com a enfermagem. A primeira turma forma-se neste ano de 2008. O curso está vinculado à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Espera-se com isto resolver a falta de formação médica para o parto vaginal.
Não se deixem enganar! Tudo isto somente é difundido, e muito eficazmente, com o intuito de diminuir custos para os gestores e para favorecer determinadas categorias profissionais que vêm cada vez mais tentando tomar espaço dos médicos.
Artigo na íntegra, nas páginas 8 e 9 deste PDF!
A ABENFO-Nacional convida a todos e todas para nos enviar os pensamentos/comentários sobre o referido artigo através do e-mail: pensamento.reflexivo@gmail.com
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