da Folha Online
Além da consulta do pré-natal e das aulas de relaxamento para a preparação do parto, o envolvimento do companheiro durante toda a gestação é fundamental para que a grávida tenha um parto tranqüilo.
No quadro Mais Saúde, desta semana, o ginecologista e obstetra Daniel Klotzel orienta sobre a participação do pai, fala sobre a importância do parto normal e explica as dúvidas de mulheres que resolvem ter filhos após os 30 anos, e acreditam que a cesariana é a melhor opção.
No quadro Mais Saúde, desta semana, o ginecologista e obstetra Daniel Klotzel orienta sobre a participação do pai, fala sobre a importância do parto normal e explica as dúvidas de mulheres que resolvem ter filhos após os 30 anos, e acreditam que a cesariana é a melhor opção.
O médico diz que alguns homens só se tornam pai quando pegam o bebê no colo e explica que o "pai também está grávido junto com a mulher".
Em contrapartida, há homens que vivenciam tanto a gestação da mulher que sentem, inclusive, os mesmos sintomas da gravidez, como vômito, náusea e lassidão-- vontade de não fazer nada. Segundo Klotzel, esse problema é chamado de síndrome de Couvade.
Partos
O ginecologista explica que o parto normal é o mais recomendado. "É menos perigoso para a mãe e para o bebê. A exceção deveria ser a cesárea, porque é uma cirurgia de emergência para enfrentar uma situação de emergência."
Segundo o médico, existe um mito que a cesárea seria mais segura para o bebê e para a mãe, porém ele afirma que isso não é uma realidade. "Mulheres que já passaram dos 30 anos acham que o organismo delas não agüenta um trabalho de parto. Isso é um mito até estimulado por médicos", diz Klotzel.
O obstetra diz que muitas gestantes não pedem pelo parto normal, pois temem a dor. "Hoje existem anestesias, seguras e efetivas, que não tornam o trabalho de parto muito desconfortável. A dor do trabalho de parto tem solução. A dor da cesárea é muito pior, dura muito mais tempo."
Ele diz, também, que o bebê que não passa por trabalho de parto tem muita dificuldade de respirar no momento do nascimento, além do aumento do risco de infecção.
Em contrapartida, há homens que vivenciam tanto a gestação da mulher que sentem, inclusive, os mesmos sintomas da gravidez, como vômito, náusea e lassidão-- vontade de não fazer nada. Segundo Klotzel, esse problema é chamado de síndrome de Couvade.
Partos
O ginecologista explica que o parto normal é o mais recomendado. "É menos perigoso para a mãe e para o bebê. A exceção deveria ser a cesárea, porque é uma cirurgia de emergência para enfrentar uma situação de emergência."
Segundo o médico, existe um mito que a cesárea seria mais segura para o bebê e para a mãe, porém ele afirma que isso não é uma realidade. "Mulheres que já passaram dos 30 anos acham que o organismo delas não agüenta um trabalho de parto. Isso é um mito até estimulado por médicos", diz Klotzel.
O obstetra diz que muitas gestantes não pedem pelo parto normal, pois temem a dor. "Hoje existem anestesias, seguras e efetivas, que não tornam o trabalho de parto muito desconfortável. A dor do trabalho de parto tem solução. A dor da cesárea é muito pior, dura muito mais tempo."
Ele diz, também, que o bebê que não passa por trabalho de parto tem muita dificuldade de respirar no momento do nascimento, além do aumento do risco de infecção.
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